domingo, 28 de outubro de 2018

APOL 5: RI e Elites


Todas certas...

Questão 1/5 - Teoria das Relações Internacionais 
“Essa teoria surge no contexto da Guerra Fria, pelos escritos de Waltz. Parte-se do pressuposto de que a realidade é dada, existe como uma anarquia, sempre foi e sempre será o oposto da ideia de construção da realidade. Segundo o seu principal autor, as relações internacionais são salpicadas por partículas de governos e mescladas por elementos de comunidade que estão atuando em um sistema anárquico” (Adaptado).

domingo, 21 de outubro de 2018

Apol 3: RI -- Elites e Poder // Teorias de RI


todas certas...

Questão 1/5 - Elites e Poder
Leia o texto abaixo e depois responda à questão:
“Foi nos Estados Unidos que se desenvolveram os estudos pioneiros que deram origem ao que poderíamos chamar de “tradição pluralista”. Na verdade, quando falamos de uma corrente de pensamento “pluralista” não pretendemos dizer que haja total concordância ou coerência entre os seus diversos autores. O que existe entre eles é uma certa unidade quanto à maneira de entender o mundo social, a política e a democracia”. Fonte: PERISSINOTTO, R. M.; COSTA, L., D; MASSIMO, L. As Elites Políticas: questões de teoria e método. 2. ed. Curitiba: InterSaberes, 2018 (Capítulo 5).

Apol 2: RI Elites do Poder e teoria RI


Todas certas...

Questão 1/5 - Elites e Poder
Leia o texto abaixo e depois responda à questão:
“Qualquer autor que se proponha a discutir a existência de uma "elite dirigente" terá que, num determinando momento, enfrentar a necessidade de tratar da outra face desse grupo, isto é, o "grupo dirigido" ou a massa. Para Wright Mills, a sociedade americana de meados do século XX deixou de ser uma "sociedade de públicos" para se tornar uma "sociedade de massas". 

Apol I: RI (Elites do Poder e Teoria das RI)


Todas certas...perdi o prazo e tem como refazer...isso nunca aconteceu!

Questão 1/5 - Teoria das Relações Internacionais 
Leia o trecho a seguir:

“As guerras representam importante engrenagem na lógica contraditória da política internacional. Embora patológicas, as guerras exercem importantes funções políticas no comportamento dos Estados. São verdadeiros motores, como já dito anteriormente, da formação e extinção de ordens mundiais com suas alternâncias hegemônicas. A catástrofe humana resultante das duas grandes guerras mundiais (1914- 1918 e 1939-1945), ocorridas na primeira metade do século passado, entre os chamados “vinte anos de crise” por Edward Carr, infelizmente, não logrou êxito no processo de desencorajar ou mesmo abolir o animus belligerandi por meio de institutos plenos e ativos de promoção da paz profunda entre as nações”.