Questão 1/10
Leia o fragmento de texto a seguir:
A racionalidade moderna apresentou a possibilidade de ordenar, compreender e desvendar toda a realidade por intermédio da razão. Entretanto, o que se vê na contemporaneidade é que o mundo, a sociedade, a economia e o pensamento não correspondem mais à perspectiva ordenada, moral, evolutiva. Isto fez com que alguns pensadores começassem a ter cautela ao analisar os resultados inferidos pelos filósofos dos séculos passados.
Silva, Ailton José da, A idéia de poder em Foucault: O Estado e a arte de governar, Revista Eletrônica Print by (http://www.ufsj.edu.br/revistalable)?et????a, São João del-Rei/MG, n.12, p.19- 37 / 2010, p.2
O que se vê na contemporaneidade?
A
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Entretanto, o que se vê na contemporaneidade é que o mundo, a sociedade, a economia e o pensamento não correspondem mais à perspectiva ordenada, moral, evolutiva.
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B
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Entretanto, o que se vê na antiguidade é que o mundo, a sociedade, as filosofias e o pensamento não correspondem mais à perspectiva ordenada, moral.
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C
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Entretanto, o que se vê na sociedade é que o mundo, a família, a economia e o direito não correspondem mais à perspectiva ordenada, moral, evolutiva.
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D
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Entretanto, o que se vê na religião é que o poder, a sociedade, as teorias e os pensamentos não correspondem mais à perspectiva ordenada, moral, evolutiva.
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E
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Entretanto, o que se vê é um conjunto de poderes e alternativas que se relacionam com o mundo, a sociedade, a economia e o pensamento não correspondem mais à perspectiva ordenada, moral, evolutiva.
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Leia o fragmento de texto a seguir:
As transformações sociais que vieram com o sistema capitalista contribuíram para tornar o homem cada vez mais distante da sua humanização e da sua civilidade cultural e serviu de combustível básico para funcionar a crítica elaborada pelas Ciências Humanas e pela Filosofia nos séculos seguintes.
Silva, Ailton José da, A idéia de poder em Foucault: O Estado e a arte de governar, Revista Eletrônica Print by (http://www.ufsj.edu.br/revistalable)?et????a, São João del-Rei/MG, n.12, p.19- 37 / 2010, p.2
Qual o resultado das transformações sociais advindas do sistema capitalista?
A
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Contribuíram para tornar o ser humano cada vez mais distante da sua politização e da sua civilidade cultural e serviu de combustível básico para funcionar a crítica elaborada pelas Ciências Humanas e pela Filosofia com o passar dos tempos.
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B
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Contribuíram para tornar o homem cada vez mais distante da sua humanização e da sua civilidade cultural e serviu de combustível básico para funcionar a crítica elaborada pelas Ciências Humanas e pela Filosofia e todas a religiões que se desenvolveram com o passar dos tempos.
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C
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Contribuíram para tornar o homem cada vez mais distante da sua humanização e da sua civilidade cultural e serviu de fomento para funcionar a crítica elaborada pelas Ciências Humanas e pela Filosofia nos séculos seguintes e as demais tendências filósoficas.
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D
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Contribuíram para a humanização e da sua civilidade cultural e serviu de combustível básico para funcionar a crítica elaborada pelas Ciências Humanas e pela Filosofia nos séculos seguintes, levando em conta todas as forças relacionadas com os poderes vigentes nas sociedade.
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E
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Contribuíram para tornar o homem cada vez mais distante da sua humanização e da sua civilidade cultural e serviu de combustível básico para funcionar a crítica elaborada pelas Ciências Humanas e pela Filosofia nos séculos seguintes.
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Leia o fragmento de texto a seguir:
Para Foucault, o poder é o que estrutura a sociedade e a mantém hierarquicamente organizada. É o conjunto de poderes menores se exercendo continuamente no seu interior, quase imperceptível, que dá à sociedade sua organização. Neste sentido, o poder do Estado é um dos importantes poderes existentes na sociedade, uma vez que ele é fundamental para a organização e administração do Estado.
Silva, Ailton José da, A idéia de poder em Foucault: O Estado e a arte de governar, Revista Eletrônica Print by (http://www.ufsj.edu.br/revistalable)?et????a, São João del-Rei/MG, n.12, p.19- 37 / 2010, p.3
No ponto de vista de Michel Foucault, o que o poder representa para a sociedade?
A
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É o conjunto de poderes menores se exercendo continuamente no seu interior, quase imperceptível, que dá à sociedade sua organização. Neste sentido, o poder do Estado é um dos importantes poderes existentes na sociedade, uma vez que ele é fundamental para a organização e administração do Estado.
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B
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É o conjunto de poderes maiores se exercendo continuamente no seu interior, quase imperceptível, que dá à sociedade sua organização. Neste sentido, o poder do cidadão é um dos importantes poderes existentes na sociedade, uma vez que ele é fundamental para a organização e administração do Estado.
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C
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Neste sentido, o poder do Estado é um dos importantes poderes existentes na sociedade, uma vez que ele é fundamental para a organização e administração da politica.
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D
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É o conjunto de poderes se exercendo de forma subjacente no seu interior, quase imperceptível, que dá à sociedade sua organização. Neste sentido, o poder da religião é um dos importantes poderes existentes na sociedade, uma vez que ele é fundamental para a organização e administração do comércio.
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E
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É o conjunto de poderes, quase imperceptível, que dá à sociedade sua organização. Neste sentido, o poder do Estado é um dos importantes poderes existentes na sociedade.
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Leia o fragmento de texto a seguir:
Se fizermos uma retrospectiva histórica, compreenderemos melhor a reflexão de Foucault a cerca do problema: a forma de governo. Primeiro devemos compreender a seguinte proposição: governar e exercer poder seguem a mesma orientação. Deste modo, na Idade Média a questão do poder estava voltada para Deus e seus pressupostos teocêntricos. Isto de certa forma alimentava a preocupação do Governo, uma vez que necessitava da cultura teocêntrica para manter seu poder como Poder outorgado por Deus, ou seja, na Idade Média o poder terreno dos reis se originava do poder divino.
Silva, Ailton José da, A idéia de poder em Foucault: O Estado e a arte de governar, Revista Eletrônica Print by (http://www.ufsj.edu.br/revistalable)?et????a, São João del-Rei/MG, n.12, p.19- 37 / 2010, p.4
Qual era a reflexão de Michel Foucault a respeito do poder?
A
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A forma de governo. Primeiro devemos compreender a seguinte proposição: governar e exercer poder seguem a mesma orientação. Deste modo, na Idade Média a questão do poder estava voltada para Deus e seus pressupostos teocêntricos. Isto de certa forma alimentava a preocupação do Governo, uma vez que necessitava da cultura teocêntrica para manter seu poder como Poder outorgado por Deus, ou seja, na Idade Média o poder terreno dos reis se originava do poder divino.
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B
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A forma de governo. Primeiro devemos compreender a seguinte proposição: governar e exercer misericórdia seguem a mesma orientação. Deste modo, na Idade Média a questão do poder estava voltada para o povo e seus governantes. Isto de certa forma alimentava a preocupação dos governantes, uma vez que necessitava da cultura teocêntrica para manter seu poder como Poder outorgado por Deus, ou seja, na Idade moderna o poder terreno dos reis se originava do poder divino.
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C
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A forma de governo. Primeiro deve-se seguir a idéia tradicional de governo Divino, onde Deus ultrapassa os limites humanos e se apossa da idéia de mistério para com o seu povo. Isto de certa forma alimentava a preocupação do Governo, uma vez que necessitava da cultura teocêntrica para manter seu poder como Poder outorgado por Deus, ou seja, na Idade Média o poder terreno dos reis se originava do poder divino.
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D
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A forma de governo. Primeiro devemos compreender a seguinte proposição: governar e exercer poder seguem a mesma orientação. Deste modo, a modernidade e a pós modernidade levam em conta o fator do governo ser de Deus para com os seus seguidores em todos os tempos.
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E
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A forma de governo. Primeiro devemos compreender a seguinte proposição: governar e exercer poder seguem a mesma orientação. Deste modo, na Idade Média a questão do poder estava voltada para Deus e seus pressupostos religiosos, sendo que na idade média a religião levava em conta o poder do indivíduo e todas as ações advindas do poder político.
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Leia o fragmento de texto a seguir:
Nesse sentido, convém compreender a concepção de homem ocidental produzida pelo Cristianismo, a partir do renascimento cultural. Segundo a historiadora de mentalidades Agnes Heller, no texto intitulado: “Homem do Renascimento”3, na introdução: Terá Havido um Ideal Renascentista do Homem?, nos dá a ideia de que o renascimento cultural produziu um ideal de homem para a modernidade. Este ideal encontra-se fundado na concepção de um homem dinâmico, isto é, a idéia de um homem capaz de conduzir-se no mundo com referenciais que combinam dinamismo e eticidade cristã.
Silva, Ailton José da, A idéia de poder em Foucault: O Estado e a arte de governar, Revista Eletrônica Print by (http://www.ufsj.edu.br/revistalable)?et????a, São João del-Rei/MG, n.12, p.19- 37 / 2010, p.5
Qual é o enunciado do texto da escritora Agnes Heller no texto: “Homem do Renascimento”?
A
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Terá Havido um Ideal Renascentista do Homem?
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B
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Haverá um ideal para que o homem possa viver?
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C
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No futuro o ser humano não precisará de ideal.
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D
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No passado o ideal era sobre humano
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E
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Para cada ato do passado percebe-se uma ação imediata no futuro.
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Leia o fragmento de texto a seguir:
Outra referência importante na ideia de constituição de governo, na fase moderna, assenta-se sobre as orientações de Maquiavel, uma vez que, separado por um período na história, os objetivos do Estado e as reivindicações por poder se constituem em aspectos semelhantes e amparam-se nas orientações dadas por Maquiavel ao príncipe.
Silva, Ailton José da, A idéia de poder em Foucault: O Estado e a arte de governar, Revista Eletrônica Print by (http://www.ufsj.edu.br/revistalable)?et????a, São João del-Rei/MG, n.12, p.19- 37 / 2010, p.6
Sobre quem orienta-se a idéia de constituição de governo, na fase moderna?
A
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Sócrates
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B
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Platão
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C
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Aristóteles
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D
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Maquiavel
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E
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Habermas
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Leia o fragmento de texto a seguir:
Este conjunto de fatores torna o domínio do Príncipe fragilizado, uma vez que não estabelece relações mais estreitas com seus dominados. Não se tem uma relação essencial que torna possível uma unidade administrativa. Não há confiança. Todos podem se apresentar aparentemente como inimigo, uma vez que a relação entre eles não é natural e nem garantida pela lei. “(...) Na medida em que é uma relação de exterioridade, ela é frágil e estará sempre ameaçada, exteriormente pelos inimigos do príncipe que querem conquistar ou reconquistar seu principado e internamente, pois não há razão a priori, imediata, para que os súditos aceitem o governo do príncipe”.
Silva, Ailton José da, A idéia de poder em Foucault: O Estado e a arte de governar, Revista Eletrônica Print by (http://www.ufsj.edu.br/revistalable)?et????a, São João del-Rei/MG, n.12, p.19- 37 / 2010, p.7
Porque o Príncipe se torna fragilizado?
A
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Este conjunto de fatores torna o domínio do Príncipe fragilizado, uma vez que não estabelece relações mais estreitas com seus dominados. Não se tem uma relação essencial que torna possível uma unidade administrativa. Não há confiança. Todos podem se apresentar aparentemente como inimigo, uma vez que a relação entre eles não é natural e nem garantida pela lei.
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B
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Na medida em que é uma relação entre amigos, ela é frágil e estará sempre ameaçada, exteriormente pelos inimigos do príncipe que querem conquistar ou reconquistar seu principado e internamente, pois não há razão a priori, imediata, para que os súditos aceitem o governo dos súditos se consolidem.
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C
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Na medida em que é uma relação de exterioridade, ela é forte e consolidada e estará sempre ameaçada, exteriormente pelos inimigos do príncipe que querem conquistar ou reconquistar seu principado e internamente, pois não há razão a priori para que as terras em questão sejam divididas por todos os que participam do reino.
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D
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Na medida em que é uma relação de exterioridade, ela é frágil e estará sempre ameaçada, exteriormente pelos inimigos do príncipe que são atuantes e guerreiros de mais alto empenho militar, pessoas experientes que já venceram as mais difíceis batalhas.
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E
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Na medida em que é uma frágil relação e estará sempre fortalecida, exteriormente pelos inimigos do príncipe que querem conquistar ou reconquistar seu principado e internamente, pois não há razão a priori, imediata, para que os súditos aceitem o governo do príncipe, sendo que o príncipe filho do rei será eternamente governante do povo.
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Questão 8/10
Leia o fragmento do texto a seguir:
Desse modo, a arte de governar surge diante de uma necessidade de compreender melhor a política como reflexão da ação e da organização dos homens em sociedade. Assim, devemos compreender que não existe mais apenas um poder central exercido pelo Príncipe, e, sim múltiplos poderes onde o governante não é mais o detentor exclusivo dele. A arte de governar é resultante de uma política mais cientifica e reflexiva que apresenta o governante como mais uma parte deste poder que se organiza no interior do Estado ou da Sociedade. Por isso, a arte representa uma técnica de governar.
Silva, Ailton José da, A idéia de poder em Foucault: O Estado e a arte de governar, Revista Eletrônica Print by (http://www.ufsj.edu.br/revistalable)?et????a, São João del-Rei/MG, n.12, p.19- 37 / 2010, p.8
O que resulta a arte de governar?
A
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A arte de governar é resultante de uma política mais cientifica e reflexiva que apresenta o governante como mais uma parte deste poder que se organiza no interior do Estado ou da Sociedade.
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B
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Desse modo, a arte de governar surge da força do poder de ação para melhor entender a política como reflexão da ação e da organização dos homens em sociedade. Assim, devemos compreender que não existe mais apenas um poder central exercido pelo Príncipe, e, sim múltiplos poderes onde o governante não é mais o detentor exclusivo dele.
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C
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Desse modo, a arte de governar surge diante das ações do governo juntamente com a religião a favor do povo desde a idade média.
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D
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Desse modo, a arte de governar surge diante de uma necessidade de compreender melhor a política como reflexão da ação e da organização dos homens em sociedade. O Príncipe juntamente com a sociedade elabora uma ação premeditada de benefícios e pão para os cidadãos.
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E
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levando em conta que o poder emana do povo para o próprio povo. Assim, devemos compreender que não existe mais apenas um poder central exercido pelo Príncipe, e, sim múltiplos poderes onde o governante não é mais o detentor exclusivo dele.
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Questão 9/10
Leia o fragmento de texto a seguir:
O poder, como manifestação múltipla, está entrelaçado na sociedade, sendo a possibilidade dela se estruturar hierarquizada e ordenadamente. Ele permite que a sociedade se organize e por meio da linguagem pulverize o poder desde sua base até o seu ápice. Silva, Ailton José da, A idéia de poder em Foucault: O Estado e a arte de governar, Revista Eletrônica Print by (http://www.ufsj.edu.br/revistalable)?et????a, São João del-Rei/MG, n.12, p.19- 37 / 2010, p.8
Se pensarmos no poder como manifestação múltipla, como ele está entrelaçado na sociedade?
A
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O poder, como manifestação múltipla, está entrelaçado na sociedade, sendo a possibilidade dela se estruturar hierarquizada e ordenadamente. Ele permite que a sociedade se organize e por meio da linguagem pulverize o poder desde sua base até o seu ápice.
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B
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O poder, como manifestação unica, está entrelaçado na sociedade, sendo a possibilidade dela se estruturar hierarquizada e ordenadamente. Ele permite que a sociedade se organize e por meio da linguagem pulverize o poder desde sua base até os seus setores mais elementares de poder.
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C
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O poder, como manifestação múltipla, está entrelaçado na sociedade, sendo a possibilidade dela se estruturar hierarquizada e ordenadamente. Suas ações e razões ultrapassam os limites da sociedade e chegam até ao cidadão comum.
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D
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O poder, como manifestação múltipla, não depende em nada dos fatores sociais, sua fluência é no ambiente da religião.
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E
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O poder, como manifestação múltipla, está entrelaçado na sociedade, sendo a possibilidade dela se estruturar hierarquizada e ordenadamente. Sua transfiguração poderosa se assemelha ao leviatã, um polvo poderoso que permeia todos os segmentos da sociedade.
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Questão 10/10
Leia o fragmento de texto a seguir:
Consequentemente, governar é pactuar. É governar e saber que deve ter um retorno e subordinar-se a uma vontade maior, a vontade dos outros. É compreender que ninguém exerce o poder sozinho. Está implícito nesta relação, que o poder de governar é baseado no consenso e outorgado pelo outro. Não há poder de governar incondicionado ou transcendente. O poder de governar é fruto das relações empíricas que os homens estabelecem. “Para ser bom soberano, é preciso que tenha uma finalidade: ‘o bem comum e a salvação de todos’. (...) Só lhe será conferida autoridade soberana para que ele se sirva dela para obter e manter a utilidade pública. Silva, Ailton José da, A idéia de poder em Foucault: O Estado e a arte de governar, Revista Eletrônica Print by (http://www.ufsj.edu.br/revistalable)?et????a, São João del-Rei/MG, n.12, p.19- 37 / 2010, p.10
O que é governar?
A
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Governar é comandar no mais alto grau de totalitarismo. É governar e saber que deve ter um retorno e subordinar-se a uma vontade maior, a vontade dos outros. É compreender que ninguém exerce o poder sem levar em conta o seu grau de autoridade.
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B
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É governar e saber que deve ter um retorno e subordinar-se a uma vontade maior, a vontade dos outros. É atuar no comando do povo e de todos os moradores da cidade e seus subordinados devem estar debaixo do comando de um governante que deve ser único em suas ações sem levar em conta o anseio popular.
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C
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Governar é pactuar. É governar e saber que deve ter um retorno e subordinar-se a uma vontade maior, a vontade dos outros. É compreender que ninguém exerce o poder sozinho. Está implícito nesta relação, que o poder de governar é baseado no consenso e outorgado pelo outro. Não há poder de governar incondicionado ou transcendente. O poder de governar é fruto das relações empíricas que os homens estabelecem.
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D
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Governar é ser ao máximo intransigente. Não há poder de governar incondicionado ou transcendente. O poder de governar é fruto das relações empíricas que os homens estabelecem entre os diversos aspectos sociais.
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E
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Governar é pactuar. É governar e saber que deve ter um retorno e subordinar-se a uma vontade maior, a vontade dos outros. É compreender que ninguém exerce o poder sozinho. Está implícito nesta relação, que o poder de governar é baseado no consenso e outorgado pelo outro. Não há poder de governar incondicionado ou transcendente. O poder de governar é fruto das relações empíricas que os homens estabelecem entre as ações de comando apoiadas por estratégias militares e politicas para fazer valer os princípios de autoridade estabelecidos pelos governantes.
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2 comentários:
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